Esse assunto sempre me entristece. Acabo lembrando daquela frase que todo mundo diz: “a única coisa que não podem tirar de nós é o nosso conhecimento ”. É triste pensar que isso não é verdade. Apesar de tudo, continuamos, com ou sem o conhecimento, com ou sem as memórias, até que tudo vire apenas uma existência.
Obrigada pelo texto querida, você é muito sensível ♥️
Me emocionei. Minha vó tem demencia senil, é parecido. Quebra o meu coração. Me formei em neurociências e aprofundei na neurobiologia de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Sonho em poder fazer algo, mesmo que minúsculo, para ajudar. Lindo o texto! Nunca sei como os seus textos vão se encerrar!
Impossível ler sobre Alzheimer e não pensar na minha bisavó. Eu era praticamente criança na época, entrando na adolescência... Quem dera ter tido um pouquinho do conhecimento e da sensibilidade que este teu texto transborda!
Na minha família perdi muitas pessoas para o Alzheimer. Esse texto foi um pedacinho de todas elas unidos em um conto. O Alzheimer é algo que marca muito a família, o bom é que agora parece que estamos caminhando para uma forma de evitar o avanço da doença.
Acredito que você criou uma linda homenagem 💜 Vou deixar de sugestão de leitura aqui um ensaio que li recentemente e me impactou bastante: “O cérebro do meu pai”, do Jonathan Franzen
Esse assunto sempre me entristece. Acabo lembrando daquela frase que todo mundo diz: “a única coisa que não podem tirar de nós é o nosso conhecimento ”. É triste pensar que isso não é verdade. Apesar de tudo, continuamos, com ou sem o conhecimento, com ou sem as memórias, até que tudo vire apenas uma existência.
Obrigada pelo texto querida, você é muito sensível ♥️
Me emocionei. Minha vó tem demencia senil, é parecido. Quebra o meu coração. Me formei em neurociências e aprofundei na neurobiologia de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Sonho em poder fazer algo, mesmo que minúsculo, para ajudar. Lindo o texto! Nunca sei como os seus textos vão se encerrar!
Impossível ler sobre Alzheimer e não pensar na minha bisavó. Eu era praticamente criança na época, entrando na adolescência... Quem dera ter tido um pouquinho do conhecimento e da sensibilidade que este teu texto transborda!
Na minha família perdi muitas pessoas para o Alzheimer. Esse texto foi um pedacinho de todas elas unidos em um conto. O Alzheimer é algo que marca muito a família, o bom é que agora parece que estamos caminhando para uma forma de evitar o avanço da doença.
Acredito que você criou uma linda homenagem 💜 Vou deixar de sugestão de leitura aqui um ensaio que li recentemente e me impactou bastante: “O cérebro do meu pai”, do Jonathan Franzen
Vou ler e te falo